quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Nojeeento! Tchaaan!

O assunto é desagradável, porém cômico.
Quem acompanhou os noticiários esportivos do início da semana ficou sabendo do episódio fora do comum que ocorreu no Flamengo às vésperas do jogo do último domingo. Não estou aqui para escrever sobre futebol, embora tenha feito isso tantas outras vezes. Para quem está por fora, o técnico rubro-negro ficou revoltado porque um de seus jogadores, durante o bate-papo antes do treino, soltou um sonoro pum (isso mesmo!) e os demais caíram na gargalhada.
Esta notícia me fez parar e pensar a importância que esta coisa barulhenta e mal cheirosa teve para a História da humanidade. Não, eu não estou brincando! A História apresenta inúmeros casos de puns soltados, basta você prestar um pouco mais de atenção e irá notar.
O exemplo mais famoso tem muito a ver com o dia de hoje (7 de setembro). Relatos contam que Dom Pedro estava tomado por uma imensa dor de barriga e por isso parou às margens do rio Ipiranga, onde foi declarada a independência do Brasil, para satisfazer suas necessidades fisiológicas. Agora, pense comigo: é impossível alguém com dor de bariga 'ir ao banheiro' sem soltar nenhum punzinho sequer. Assim sendo, se não fossem os puns de D. Pedro, a História do Brasil que você aprendeu na escola poderia ter sido completamente diferente.
Entretanto, você pode estar pensando "Ah, escritor, você está forçando! Dor de barriga e pum são coisas distintas!" e eu respondo a você com outro exemplo: Napoleão Bonaparte. O francês andava sempre com a mão na barriga pois tinha sérios problemas digestivos, os quais o levavam a, vez ou outra, soltar seus flatos. Isso fez com que Napoleão crescesse sofrendo bullying, sendo perseguido pelo apelido de 'borra-cuecas', ficando nervoso, revoltado. E o resultado você já sabe: quis se vingar de todo mundo da Europa. O tal Bloqueio Continental, que você estudou no Ensino Médio, é assim chamado porque este era o nome do remédio que Napoleão tomava na tentativa de contolar seus 'estouros deselegantes'.
Ainda acha que eu estou errado? Tenho outros exemplos, então...
Por que você acha que a Monalisa está retratada com aquele sorrisinho bobo? Porque ela tinha acabado de soltar uma bufa, deixando Da Vinci constrangido. A bomba de Hiroshima? Na verdade foi um pum coletivo. E Tiradentes? Ele foi julgado como todos os demais inconfidentes e receberia a mesma punição que os outros, mas, aí, no julgamento, não conseguiu se segurar e soltou um pum; o juiz considerou que Tiradentes estava debochando e o condenou à morte.
A causa das duas Grandes Guerras? Puns!
As Cruzadas? Defendiam que pum era coisa do demônio.
Adivinha qual foi a primeira coisa que Neil Armstrog fez ao chegar à lua? Pois é.
É obvio, caro leitor, que nada do que eu disse aconteceu (pelo menos não que se saiba), só quis mostrar o quão ridículo é deixar um pum influenciar em alguma coisa nessa vida. Puro exagero!
Jogadores de Vasco, Fluminense, São Paulo, Santos podem fazer a cagada que for que está tudo certo, mas se for no Flamengo, até pum vira notícia.